quarta-feira, 31 de agosto de 2011

LATERALIDADE - 3 a 6 ANOS


Grupo: Cristiane Santos da Fonseca, Delymar Cardoso, Raquel da Conceição e Glaucia Isaias

Música: Desengonçada – Bia Bedran
Brincadeira : “Chefinho Mandou”

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Ritmo e Postura

"O movimento ajuda a criança a construir conhecimento do mundo que a rodeia, pois é através das sensações e percepções que ela interage com a natureza. É através de sua ação no meio ambiente que a criança pode formular os primeiros conceitos lógico matemáticos, pois o sentido de tempo e espaço é construído primeiramente no corpo, corpo este que media a aprendizagem. Assim, brincando com seu corpo a criança vai construindo diferentes noções." (OLIVEIRA, 1997, p. 34).

O Grupo EN possibilitará, neste vídeo, a apresentação deste conceito de contrução do conhecimento com uma atividade que coloca em prática muito movimento, percepções e sensações.
Portanto, assistam e divirtam-se:




"Brincar não é perder tempo, é ganhá-lo.

É triste ter meninos sem escola,

mas mais triste é vê-los enfileirados em salas sem ar,

com exercícios estéreis,

sem valor para a formação humana."

(CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE)



Agradecimentos do grupo EN:
Aline Lima Ferreira
Lucimar Pereira Papa
Maria Claudia Veríssimo
Maria Fernanda Faveret
Vania Castro



CORPO E MOVIMENTO: COORDENAÇÃO MOTORA

PROJETO INTERDISCIPLINAR
CORPO E MOVIMENTO: COORDENAÇÃO MOTORA

GRUPO: EDUCAR PARA AMAR

COMPONENTES: Patrícia Maria, Lizete Araujo, Márcia Rafael, Elaine e Tatiane Gama


É comprovadamente indiscutível os benefícios que o trabalhar com atividades corporais traz para a criança, nos vários níveis mental, corporal, cognitivo e emocional. As crianças que são trabalhadas suas capacidades através do movimento corporal, observa-se um melhor aproveitamento nas percepções, resoluções de problemas, desenvolvimento da atenção,aprimoramento da inteligência,na construção de seu desenvolvimento global.
Por tanto, só há caminho para uma verdadeira educação integral, através de um trabalho que integre o ser como um todo, isto é corpo e mente. O professor precisa perceber a importância de se deixar a criança vivenciar sua aprendizagem. Ser um aprendiz ativo, construtor do seu saber e não apenas um mero expectador robotizado, sem expressão.
Trabalho de Identidade: Projeto “Quem sou eu”
Trabalho realizado com crianças de 3 a 6 anos
Objetivo; Levar o aluno a perceber-se como indivíduo, tanto fisicamente, conhecendo seu corpo, suas partes e funções, como também, conhecer sua história, linha do tempo, percebendo sua história desde seu nascimento. Fazer com que o aluno comece a construir sua identidade,percebendo-se como sujeito único e diferente dos demais, devendo ser respeitado como pessoa e respeitar os demais colegas cada um com suas diferenças individuais.

ATIVIDADE SUGERIDA

O trabalho é desenvolvido gradativamente em que são experimentadas várias situações em que os alunos descobrem os cinco sentidos, com jogos, brincadeiras e comparações.
O trabalho com o corpo vai complementar. Utilizando-se de expressão corporal, os pequenos conhecem melhor as partes do corpo, dá vazão as necessidades de movimento, exercitam a parte motora e desenvolvem também o sentido de lateralidade.


Desengonçada
Bia Bedran
Composição: Bia Bedran
(refrão)
Vem dançar, vem requebrar
Vem fazer o corpo se mexer
Acordar
É a mão direita, mão direita, mão
Direita agora,
A mão direita, que eu acordar.
É a mão esquerda, a mão esquerda,
A mão esquerda agora
As duas juntas que eu vou acordar
(refrão)
É o ombro direito, é o ombro direito,
É o ombro que eu vou acordar.
É o ombro esquerdo, é o ombro
Esquerdo
Os dois juntos que eu vou acordar
(refrão)
É o cotovelo direito, é o cotovelo
Direito
É o cotovelo que eu vou acordar
É o cotovelo esquerdo, é o cotovelo
Esquerdo
Os dois juntos que eu vou acordar
(refrão)
É o braço direito, é o braço direito
É o braço que eu vou acordar
É o braço esquerdo, é o braço
Esquerdo
Os dois juntos que eu vou acordar
(refrão)
É o joelho direito, é o joelho direito
É o joelho que eu vou acordar
É o joelho esquerdo, é o joelho
Esquerdo,
Os dois juntos que eu vou acordar
(refrão)
É o pé direito, é o pé direito, é o
Pé direito agora
É o pé direito, que eu vou acordar
É o pé esquerdo, é o pé esquerdo
É o pé esquerdo agora
Os dois juntos que eu vou
Acordar
(refrão)
É a cabeça, os ombros, as mãos,
Cotovelos e braços
Que eu vou acordar
A cintura, a barriga, o bumbum,
Os joelhos




Projeto de Corpo e Movimento

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Comunicação e Expressão: Corpo e Movimento

GRUPO FOCO PEDAGÓGICO
apresenta
Conceitos Funcionais & Relacionais: Comunicação e Expressão


A atividade sugerida auxilia na descontração e desinibição do aluno,
promovendo o auto conhecimento e fazendo com que ele expresse suas emoções, reconheça e respeite as diferenças, vivendo assim uma vida sem preconceitos, com mais liberdade e respeito.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Projeto Interdisciplinar - Corpo e Movimento

Projeto Interdisciplinar - Corpo e Movimento

Professora: Fátima Alves


Tema Gerador: Papel da Escola na sociedade da informação

Grupo Somando Forças:

Luciana Gomes Negrão Lima

Rosemere Gonçalves de Carvalho Mueller

Conceito: Orientação e Estruturação Espaço-Temporal

Faixa Etária: 06 a 12 anos


Escravos de Jó


Você vai convidar os aprendizes para participar de um jogo chamado Escravos de Jó, onde os participantes, sentados no chão, cantam a canção, a seguir:

Escravos de Jó
Jogavam
Caxangá,
Tira, bota
Deixa ficar!
Guerreiros com
Guerreiros
Fazem zigue,
Zigue, zá.
Guerreiros com
Guerreiros
Fazem zigue,
Zigue,zá

Ao mesmo tempo em que cantam, os participantes movem objetos (Podem ser latinhas de balas, caixas de fósforo, pedras de dominó… O importante é que o objeto produza ruído quando movimentado e, principalmente, quando toca o chão.) seguindo um ritmo determinado. Cada participante tem um objeto. Durante cada rodada de canto e movimento, o objeto que está na mão de cada participante deverá ser passado para o participante à sua direita.

Na sua forma mais tradicional, é uma brincadeira cantada, segundo a tradição, brincada por monges, e incorporada à cultura infantil. Os objetos, passados de mão em mão em uma roda de pessoas em volta de uma mesa ou sentadas no chão, giram sempre para a direita de quem está na roda. Enquanto passam o objeto, os participantes cantam uma canção.

Trata-se de uma prática que educa, entre outras coisas, no sentido da orientação espacial e temporal. Espacial pela direção com que deve ser passado o objeto; temporal porque a ação deve ser guiada por uma seqüência rítmica determinada.

Não é uma brincadeira fácil. Quanto maior for o número de integrantes da roda, mais difícil é coordenar os movimentos, porque não basta coordenar os próprios, mas, também, levar em consideração os movimentos de todos os demais.

Do ponto de vista social, a importância da brincadeira reside no fato de que cada um é responsável por todos os demais, de tal maneira que o erro de um implica no erro de todos. O êxito da brincadeira nunca é individual, mas coletivo. Trata-se, portanto, de um jogo cooperativo, como quase todos os jogos o são, porém, em alguns casos, bastante marcados por essa característica.

Muitas variações podem ser produzidas por quem orienta a brincadeira. Após certificar-se de que os praticantes já sabem realizar o jogo na forma tradicional, o orientador pode sugerir que o objeto seja passado da direita para a esquerda, por exemplo. Pode-se mudar tamanho, forma ou peso do objeto, e assim por diante.


Você perceberá que o jogo admite dois resultados. Se todos jogam corretamente, o movimento grupal é harmonioso e constante e os objetos fluem de forma ritimada entre os participantes. Se alguém erra, os objetos se acumulam em pontos específicos da roda de participantes. A probabilidade de erro será muito grande nas rodadas iniciais devido à falta de coordenação do grupo.

A cada erro, você deverá suspender a atividade e solicitar uma avaliação da situação pelos participantes. A causa do erro deve ser identificada e sugestões de mudanças serem formuladas pelos próprios aprendizes. Os participantes, em nova rodada do jogo, tentam implementar as mudanças. Novo erro, nova parada, nova avaliação, nova mudança. Depois do acerto do grupo, as rodadas em ritmo crescente são repetidas. Em qualquer momento do jogo, na ocorrência de erros, você deve repetir as paradas, as avaliações e as mudanças.

Dominadas as competências necessárias ao jogo (cantar a música, fazer os movimentos adequados, ajustar seu ritmo ao ritmo dos companheiros e da música, manter a concentração…), convide os aprendizes a experimentarem variações. A música pode deixar de ser cantada e passar a ser murmurada ou assoviada. Por fim, todos jogam silenciosamente, cantando mentalmente a música e o som dos objetos tocando ritmicamente o chão domina o ambiente.

Terminado o jogo, promova uma discussão sobre a experiência vivida. Na discussão deve ficar claro que os participantes viveram uma experiência de aprender a fazer associada à de aprender a conviver. As questões fundamentais que devem orientar a discussão são: como aprenderam a fazer (a cantar a música, as técnicas do jogo) e como aprenderam a conviver (a coordenar seus movimentos com os demais e cooperar com os outros na realização da tarefa comum).

http://www.youtube.com/watch?v=2RBVi4b3dQw&NR=1